Sumário – Investigação Criminal
- Capítulo 1 – Introdução à Investigação Criminal
- Capítulo 2 – Fundamentos Jurídicos da Investigação
- Capítulo 3 – Cena do Crime: Preservação e Isolamento
- Capítulo 4 – Vestígios, Indícios e Evidências
- Capítulo 5 – Cadeia de Custódia
- Capítulo 6 – Criminalística: Conceitos e Aplicações
- Capítulo 7 – Papiloscopia e Lofoscopia
- Capítulo 8 – Balística Forense
- Capítulo 9 – Documentoscopia
- Capítulo 10 – Entrevista e Interrogatório
- Capítulo 11 – Técnicas de Observação e Vigilância
- Capítulo 12 – Reconstrução do Crime
- Capítulo 13 – Perfil Criminal (Criminal Profiling)
- Capítulo 14 – Investigação Cibernética
- Capítulo 15 – Investigação Financeira
- Capítulo 16 – Investigação de Homicídios
- Capítulo 17 – Investigação de Estelionato e Fraudes
- Capítulo 18 – Investigação de Desaparecidos
- Capítulo 19 – Contrainteligência e Antifraude
- Capítulo 20 – Relatórios Técnicos e Apresentação de Provas
Capítulo 1 – Introdução à Investigação Criminal
A investigação criminal é o conjunto de métodos, técnicas e procedimentos utilizados para esclarecer um fato criminoso, identificar o autor, o modo de execução, a motivação e as circunstâncias que envolveram o delito. O foco da investigação é a chamada “verdade real”: aquilo que efetivamente aconteceu.
O Investigador Criminal atua tanto em apoio às autoridades estatais quanto em âmbito privado, como consultor e produtor de informações técnicas para advogados, empresas, seguradoras e vítimas. A atividade exige conhecimento jurídico, técnico, psicológico, social e tecnológico.
1.1. Objetivos da Investigação Criminal
- Identificar a autoria (quem praticou ou participou do crime).
- Comprovar a materialidade (se o crime efetivamente ocorreu e em que medida).
- Reconstruir a dinâmica dos fatos (como, quando e onde aconteceu).
- Levantar a motivação e o contexto do crime.
- Reunir elementos que possam ser utilizados em processo judicial ou defesa técnica.
- Descartar hipóteses falsas e reduzir incertezas.
1.2. Perfil do Investigador Criminal
Entre as principais características desejáveis, destacam-se:
- Capacidade analítica e raciocínio lógico.
- Observação detalhada e atenção a pequenos indícios.
- Discrição, ética e sigilo profissional.
- Equilíbrio emocional, especialmente em cenas graves.
- Organização, disciplina e respeito à cadeia de custódia.
- Atualização constante em legislação, tecnologias e técnicas investigativas.
Capítulo 2 – Fundamentos Jurídicos da Investigação
Toda investigação deve ser sustentada por base legal. É fundamental conhecer os limites de atuação, os direitos dos envolvidos e as consequências da prova ilícita. Informações obtidas de forma ilegal podem ser descartadas em juízo e ainda gerar responsabilização do profissional.
2.1. Principais Normas Relevantes
- Constituição Federal de 1988 (direitos fundamentais).
- Código Penal (crimes e penas).
- Código de Processo Penal (procedimentos, provas, nulidades).
- Lei 13.432/2017 – Lei do Detetive Particular.
- Lei 13.869/2019 – Lei de Abuso de Autoridade.
- LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
2.2. Legalidade e Legitimidade da Prova
Prova é todo elemento que contribui para a formação do convencimento da autoridade. Porém, não basta ter conteúdo útil; a forma de obtenção precisa ser lícita. Gravações ilegais, invasões de domicílio, violação de correspondência ou comunicações sem autorização judicial podem ser crimes e gerar nulidade processual.
2.3. Limites de Atuação do Investigador
- Não pode se passar por autoridade policial ou judicial.
- Não pode invadir domicílio ou local privado sem consentimento ou ordem judicial.
- Não pode interceptar ligações ou dados de forma clandestina.
- Deve respeitar intimidade, privacidade, honra e imagem das pessoas.
- Deve observar o sigilo profissional em relação ao cliente e às informações obtidas.
Capítulo 3 – Cena do Crime: Preservação e Isolamento
A cena do crime é o ponto de partida da investigação técnica. Quanto menos o local for alterado, mais fiel será a interpretação dos vestígios deixados pelo autor e pela vítima. Intervenções inadequadas podem destruir provas essenciais.
3.1. Primeira Resposta
- Avaliar riscos para vítimas, terceiros e profissionais.
- Prestar ou acionar socorro imediato, quando necessário.
- Isolar o local com fitas, barreiras ou controle de acesso.
- Registrar o estado em que o local foi encontrado (anotações, fotos, vídeos).
- Controlar a entrada e saída de pessoas autorizadas.
3.2. Tipos de Locais de Crime
- Interno: ambientes fechados, como residências e escritórios.
- Externo: vias públicas, terrenos, áreas abertas.
- Misto: combinação de área interna e externa.
- Veicular: interior e exterior de veículos.
- Digital: dispositivos, servidores, ambientes virtuais.
3.3. Erros Comuns
- Permitir circulação de curiosos no local.
- Mudar a posição de objetos sem registro prévio.
- Não registrar iluminação, clima e outras condições ambientais.
- Deixar vestígios pessoais (pegadas, digitais) no local.
- Não utilizar luvas e EPIs adequados.
Capítulo 4 – Vestígios, Indícios e Evidências
Vestígio é tudo o que o crime deixa para trás. Pode ser físico, químico, biológico ou digital. A partir dos vestígios, são construídos indícios e, após análise técnica, evidências com valor probatório.
4.1. Conceitos
- Vestígio: sinal material remanescente do fato (sangue, projétil, pegada, arquivo digital).
- Indício: interpretação lógica do vestígio, sugerindo relação com o crime.
- Evidência: informação consolidada e tecnicamente comprovada, com alto peso probatório.
4.2. Tipos de Vestígios
- Biológicos: sangue, saliva, sêmen, cabelos, tecidos.
- Físicos: armas, ferramentas, roupas, fragmentos, vidros, fibras.
- Impressões: digitais, palmares, plantares, pegadas de calçado ou pneu.
- Químicos: resíduos de pólvora, drogas, combustíveis.
- Digitais: arquivos, registros de acesso, histórico de navegação, logs, metadados.
4.3. Coleta e Acondicionamento
Cada tipo de vestígio exige técnica específica de coleta, embalagem e conservação. Vestígios biológicos deterioram com calor e umidade; vestígios digitais podem ser perdidos com desligamentos incorretos ou formatações.
Capítulo 5 – Cadeia de Custódia
Cadeia de custódia é o registro cronológico de todos os passos pelos quais a prova passou, desde a coleta até a apresentação em juízo. Garante integridade, autenticidade e rastreabilidade.
5.1. Etapas Básicas
- Reconhecimento: identificação do vestígio.
- Isolamento: proteção da área.
- Fixação: registro por fotos, vídeos, croquis e anotações.
- Coleta: remoção técnica do vestígio.
- Acondicionamento: embalagem adequada, lacre e identificação.
- Transporte: envio seguro ao laboratório/perícia.
- Recebimento e Processamento: entrada formal e análise.
- Armazenamento: guarda segura até decisão final.
- Descarte: destinação final conforme a lei.
5.2. Ruptura da Cadeia
Se não houver comprovação de que o vestígio foi preservado de forma íntegra, abre-se espaço para alegações de adulteração ou troca, comprometendo a credibilidade da prova.
Capítulo 6 – Criminalística: Conceitos e Aplicações
A Criminalística é o ramo das ciências forenses que aplica métodos científicos para examinar vestígios e produzir informações técnicas para a investigação. Atua em estreita colaboração com o Investigador Criminal.
6.1. Principais Áreas
- Balística Forense.
- Papiloscopia.
- Documentoscopia.
- Informática Forense.
- Química/Toxicologia Forense.
- Perícia em áudio, vídeo e imagem.
6.2. Relação Investigador x Perito
O perito não substitui o investigador, e vice-versa. As funções se complementam:
- O Investigador formula hipóteses e perguntas técnicas.
- O Perito aplica métodos científicos para confirmar ou refutar essas hipóteses.
Capítulo 7 – Papiloscopia e Lofoscopia
Papiloscopia é a ciência que estuda as cristas papilares (digitais, palmares, plantares). Lofoscopia é o estudo das impressões dessas cristas em superfícies.
7.1. Tipos de Impressões
- Latentes: invisíveis a olho nu, reveladas por pós ou reagentes.
- Visíveis: impressões marcadas por substâncias (sangue, graxa, tinta).
- Moldadas: impressas em superfícies maleáveis (cera, massa, argila).
7.2. Revelação
- Pó preto ou magnético aplicado com pincel.
- Fumigação com cianoacrilato.
- Reagentes químicos como ninidrina e nitrato de prata.
- Iluminação especial com luz UV ou infravermelho.
7.3. Identificação
A identificação se dá pela análise de minúcias (terminações, bifurcações, ilhas). Como não existem duas impressões iguais, a técnica é altamente confiável e amplamente aceita em juízo.
Capítulo 8 – Balística Forense
A Balística Forense estuda armas de fogo, munições, projéteis e seus efeitos, buscando responder questões como: “qual arma foi usada?”, “de onde partiu o tiro?” e “foi acidente ou intenção?”.
8.1. Ramos da Balística
- Interna: fenômenos dentro da arma.
- Externa: trajetória do projétil até o alvo.
- Terminal: efeitos do projétil no alvo.
- Forense: identificação de armas, projéteis e estojos.
8.2. Exames Comuns
- Comparação microscópica de projéteis e estojos.
- Análise de resíduos de disparo (GSR).
- Determinação aproximada da distância do tiro.
- Verificação de funcionamento (se permite disparo acidental).
Capítulo 9 – Documentoscopia
A Documentoscopia analisa documentos para verificar autenticidade, detectar falsificações, adulterações, rasuras, inserções e supressões de texto. Essencial em contratos, cheques, identidades, diplomas, laudos etc.
9.1. Elementos Analisados
- Papel: textura, gramatura, marca d’água.
- Tinta: tipo, idade aparente, composição.
- Impressão: jato de tinta, laser, ofsete.
- Assinaturas: autenticidade, tremores, hesitações.
- Rasuras: apagamentos mecânicos ou químicos.
9.2. Métodos
- Iluminação UV e infravermelho.
- Microscopia e lupas de alta resolução.
- Filtros especiais e fotoespectrometria.
- Análise comparativa de caligrafia (grafoscopia).
Capítulo 10 – Entrevista e Interrogatório
A coleta de informação oral é parte essencial da investigação. Entrevistas mal conduzidas geram relatos confusos, imprecisos ou contaminados. A abordagem deve ser planejada e ética.
10.1. Tipos de Entrevista
- Informal: conversa espontânea, sem roteiro fixo.
- Testemunhal: voltada a quem presenciou fatos relevantes.
- Técnica: segue roteiro estruturado, com etapas definidas.
- Cognitiva: utiliza técnicas para estimular a memória.
- Investigativa: busca confirmar ou refutar hipóteses.
10.2. Boas Práticas
- Explicar o objetivo da conversa dentro dos limites éticos.
- Usar linguagem clara e adequada ao entrevistado.
- Evitar perguntas sugestivas ou que induzam respostas.
- Observar linguagem corporal e incoerências.
- Registrar data, hora, local e condições da entrevista.
Capítulo 11 – Técnicas de Observação e Vigilância
A vigilância é usada para acompanhar rotinas de pessoas, veículos ou locais, documentando condutas e confirmando suspeitas. Exige planejamento e discrição.
11.1. Tipos de Vigilância
- Fixa: observador permanece em ponto estratégico.
- Móvel a pé: acompanhamento da pessoa em via pública.
- Móvel veicular: uso de veículo para seguir o alvo.
- Eletrônica: uso de câmeras, GPS e outros dispositivos lícitos.
11.2. Planejamento
- Definir objetivo concreto da vigilância.
- Conhecer previamente a área (rotas, saídas, pontos cegos).
- Usar cobertura compatível com o ambiente.
- Evitar padrões que chamem atenção.
- Registrar observações em relatório e, se possível, em fotos/vídeos.
Capítulo 12 – Reconstrução do Crime
Reconstrução do crime é reconstituir, de forma lógica e cronológica, o que ocorreu, com base em vestígios, depoimentos, laudos e demais elementos. Não é invenção: é técnica.
12.1. Elementos da Reconstrução
- Posição da vítima e do autor.
- Local de abordagem, agressão e fuga.
- Direção de disparos, golpes ou deslocamentos.
- Horários aproximados de cada etapa.
- Compatibilidade entre versões e vestígios.
12.2. Uso em Juízo
A reconstituição pode ser feita no local ou por simulações (maquetes, vídeos, animações). Ajuda a esclarecer dúvidas de juiz, promotor, defesa e jurados, reforçando ou enfraquecendo versões.
Capítulo 13 – Perfil Criminal (Criminal Profiling)
O perfil criminal busca traçar características prováveis do autor com base em seu comportamento antes, durante e depois do crime. É ferramenta auxiliar, não prova absoluta.
13.1. Conceitos Essenciais
- Modus Operandi: modo de execução do crime.
- Assinatura: conduta desnecessária para o crime, mas importante psicologicamente para o autor.
- Escalonamento: progressão na gravidade ou sofisticação dos delitos.
- Nível de Organização: grau de planejamento e controle sobre a cena.
13.2. Limitações
O perfil não identifica pessoas pelo nome. Ele ajuda a priorizar suspeitos e entender motivações, mas sempre deve ser confrontado com provas materiais.
Capítulo 14 – Investigação Cibernética
Grande parte da criminalidade migrou para o meio digital: golpes, ameaças, difamações, fraudes financeiras e outros delitos são praticados pela internet e dispositivos móveis.
14.1. Campos de Atuação
- Rastreamento de perfis falsos em redes sociais.
- Identificação de endereços IP e provedores (via autoridades).
- Análise de logs e histórico de navegação.
- Investigação de golpes de phishing e clonagens de contas.
- Preservação de provas digitais (prints, metadados, hashes).
14.2. Cuidados Legais
A obtenção de dados sigilosos depende de ordem judicial. O Investigador não pode invadir contas ou sistemas. Deve respeitar LGPD, Marco Civil da Internet e demais normas vigentes.
Capítulo 15 – Investigação Financeira
A investigação financeira visa identificar movimentações suspeitas, ocultação de patrimônio, lavagem de dinheiro e fraudes bancárias ou comerciais.
15.1. Padrões Comuns
- Uso de “laranjas” para registrar bens e contas.
- Fracionamento de valores para evitar comunicações ao COAF.
- Movimentações incompatíveis com renda declarada.
- Transferências em cadeia entre contas ligadas.
- Empresas de fachada sem atividade real.
15.2. Fontes de Informação
Registros em juntas comerciais, cartórios, diários oficiais, relatórios empresariais, redes sociais e bases públicas podem revelar vínculos patrimoniais e societários relevantes.
Capítulo 16 – Investigação de Homicídios
A investigação de homicídios envolve a morte de uma pessoa e exige especial atenção à dinâmica dos fatos, ao contexto social e à motivação do crime.
16.1. Elementos-Chave
- Identidade e histórico da vítima.
- Tipo de lesão (arma de fogo, arma branca, asfixia, etc.).
- Local e horário provável da morte.
- Relação entre vítima e possível autor.
- Comportamento do autor antes e depois do crime.
16.2. Linha do Tempo
A montagem de uma linha do tempo, com eventos antes, durante e depois do homicídio, auxilia a verificar se as versões apresentadas são compatíveis com os vestígios e laudos.
Capítulo 17 – Investigação de Estelionato e Fraudes
Estelionatos e fraudes envolvem engano, ardil e obtenção de vantagem ilícita. O Investigador precisa entender como o autor convence a vítima e como operacionaliza o golpe.
17.1. Exemplos de Fraudes
- Golpes de compra e venda pela internet.
- Estelionato sentimental e afetivo.
- Pirâmides financeiras disfarçadas de investimento.
- Boletos adulterados e cobranças falsas.
- Uso indevido de dados para abrir contas e fazer empréstimos.
17.2. Estratégias Investigativas
- Rastreamento de contas bancárias e chaves PIX.
- Análise de conversas, e-mails e contratos.
- Verificação de existência real de empresas e sites.
- Identificação de outras vítimas do mesmo esquema.
- Articulação com órgãos de defesa do consumidor e polícia.
Capítulo 18 – Investigação de Desaparecidos
Casos de desaparecimento são extremamente sensíveis e o tempo é fator decisivo. A busca rápida aumenta as chances de localização em segurança.
18.1. Procedimentos Iniciais
- Coletar dados completos da pessoa e fotos recentes.
- Mapear o último local onde foi vista e com quem estava.
- Levantar histórico de conflitos, ameaças e fragilidades.
- Analisar câmeras de segurança e registros de transporte.
- Verificar movimentações financeiras e uso de redes sociais.
18.2. Hipóteses a Considerar
- Fuga voluntária.
- Sequestro ou cárcere privado.
- Acidente (hospital, rodovia, quedas).
- Envolvimento em atividade criminosa.
- Desorientação por problemas de saúde física ou mental.
Capítulo 19 – Contrainteligência e Antifraude
Contrainteligência é o conjunto de ações para prevenir, detectar e neutralizar espionagem, sabotagem, vazamento de informações e outras ameaças internas ou externas.
19.1. Aplicações na Investigação
- Proteção de informações sensíveis do caso.
- Detecção de vazamentos para o investigado.
- Identificação de sabotagem interna ou externa.
- Prevenção de adulteração de provas e relatórios.
19.2. Medidas Práticas
- Restringir acesso a documentos e dados.
- Usar senhas fortes e, quando possível, criptografia.
- Registrar quem acessa qual informação e quando.
- Observar comportamentos suspeitos de colaboradores.
Capítulo 20 – Relatórios Técnicos e Apresentação de Provas
O relatório é o produto final visível do trabalho do Investigador Criminal. Uma investigação excelente pode perder valor se o relatório for confuso ou mal estruturado.
20.1. Estrutura Sugerida
- Cabeçalho: identificação do investigador, cliente, data, referência do caso.
- Objetivo: o que se pretendeu apurar.
- Metodologia: técnicas empregadas (entrevistas, vigilância, pesquisas etc.).
- Descrição dos fatos: exposição cronológica do que foi verificado.
- Análise: interpretação técnica dos elementos colhidos.
- Conclusão: síntese dos principais achados.
- Anexos: fotos, vídeos, documentos, mapas, prints.
- Assinatura: com identificação profissional e, se houver, QR Code de validação.
20.2. Boas Práticas na Redação
- Separar fatos de opiniões e hipóteses.
- Indicar a origem de cada informação.
- Usar linguagem técnica, porém clara.
- Rever nomes, datas, números e ortografia.